Dois ratos – um deles situado no laboratório americano e o outro no laboratório brasileiro – foram conectados diretamente pelos sinais elétricos produzidos no cérebro.
Um rato, situado em Natal, recebia estímulos simples – táteis ou visuais – para exercer uma tarefa. O segundo rato, localizado em Durham, no estado americano da Carolina do Norte, recebia apenas os pulsos elétricos do primeiro e conseguia executar a tarefa, mesmo sem receber os estímulos externos diretamente. Na experiência, o primeiro rato é chamado de “codificador” e o segundo de “decodificador”.
(Foto: Katie Zhuang, Laboratório de Miguel Nicolelis, Universidade Duke) |